sábado, 6 de março de 2010

RITMOS DE BATERIA EM MP3...


Para quem curte tocar guitarra e não tem banda sabe a dificuldade que é conseguir ritmos de bateria para acompanhamento, por isso estou disponibilizando alguns para satisfazer a necessidade de muitos.
São fragmentos de bateria acústica retiradas de músicas em gravações originais e editadas no Audacity, não são aqueles loops eletrônicos horríveis que existem por ai, é som de bateria mesmo.
Eles estão postados no 4shared.com, abaixo estão os links para baixar.
Bom som para todos...

http://www.4shared.com/file/136104132/ae1e9aa0/ritmo_paul_dianno_-_01.
http://www.4shared.com/file/136104533/de1002ea/ritmo_faith_no_more_-_0
http://www.4shared.com/file/136104953/81505c08/ritmo_faith_no_more_-_0
http://www.4shared.com/file/136105339/82f4f023/ritmo_hammerfall_-_01.h
http://www.4shared.com/file/136105802/325e9589/ritmo_hammerfall_-_02.h
http://www.4shared.com/file/136106209/baae6639/ritmo_jon_olivas_-_01.h
http://www.4shared.com/file/136106564/970aab87/ritmo_lynyrd_skynyrd_-_
http://www.4shared.com/file/136107103/e081561b/ritmo_deep_purple_-_04.
http://www.4shared.com/file/136107390/abce6886/ritmo_judas_priest_02.h
http://www.4shared.com/file/136107770/3244edd4/ritmo_judas_priest_01.h

SALÁRIO MÍNIMO...


Constituição Federal
Capítulo II Dos Direitos Sociais
Inciso IV

“Salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim.”

Toda vez que me deparo com isso me pergunto:
- Quem redigiu isso era utópico, louco ou estava gozando com a nossa cara?

sexta-feira, 5 de março de 2010

DIREITOS HUMANOS, PARA QUEM?


A Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas afirma:
"Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade."
Como a própria declaração afirma "os indivíduos devem agir uns para com os outros”, demonstrando a necessidade de uma duplicidade de ações, não se trata de uma via de mão única onde o indivíduo pode agir da maneira que bem desejar, infringir as normas, e quando imposto a sansão das mesmas fazer uso dos direitos humanos em beneficio próprio.
Posso roubar, estuprar, matar, posso não ser nada humano, que ali estarão os direitos humanos onde poderei me resguardar.
Com muita freqüência nos deparamos com defensores fervorosos dos direitos humanos, então fico a me perguntar, quando assistiremos indivíduos com o mesmo ímpeto defender antes dos direitos as obrigações humanas.
Vivemos em um mundo regido por direitos e obrigações, aonde as obrigações vêm sempre antes, ou seja, temos que cumprir com nossas obrigações para termos direito a alguma coisa.
Então porque alguém que não cumpre suas obrigações como ser humano pode usufruir dos direitos humanos?
É hora de rever certos conceitos...

quarta-feira, 3 de março de 2010

CIÊNCIA x RELIGIÃO


Retirei um fragmento de Anjos e Demônios, esta incrível obra de Dan Brown, que nos leva a uma reflexão profunda sobre nossa criação...
“Aos homens de ciência, deixem que lhes diga uma coisa. Vocês ganharam a guerra.
As engrenagens estão em movimento há muito tempo. Sua vitória foi inevitável. A ciência é o novo Deus.
Medicina, comunicações eletrônicas, viagens espaciais, manipulação genética, estes são os milagres sobre os quais agora falamos ás nossas crianças. Estes são os milagres que alardeamos como prova de que a ciência nos trará as respostas. As histórias antigas de concepções imaculadas e mares que se abrem não são mais relevantes. Deus ficou obsoleto. A ciência venceu a batalha.
A ciência pode ter aliviado os sofrimento das doenças e dos trabalhos enfadonhos e fatigantes, pode ter proporcionado uma série de aparelhos engenhosos para nossa conveniência e distração, mas deixou-nos em um mundo sem deslumbramento. Nossos crepúsculos foram reduzidos a comprimentos de ondas e frequências. As complexidades do universo foram desmenbradas em equações matemáticas. Até o nosso amor-próprio de seres humanos foi destruido. A ciência proclama que o planeta Terra e seus habitantes são um cisco insignificante no grande plano, um acidente cósmico. Até a tecnologia que prometeu nos unir, ao contrário, só nos divide. Cada um de nós está hoje eletronicamente conectado ao globo inteiro e, entretanto, todos nos sentimos sós. Somos bombardeados pela violência, pela divisão, pela desintegração e pela traição. O ceticismo passou a ser uma virtude. O cinismo e a exigência de provas para tudo comverteram-se em pensamento esclarecido. Alguém ainda se admira que as pessoas hoje se sintam mais deprimidas e derrotadas do que qualquer outra ocasião da história do homem? Será que existe alguma coisa que a ciência considere sagrada? A ciência procura respostas usando fetos não-nascidos como material de pesquisa. A ciência até se atreve a reorganizar nosso DNA. Despedaça o mundo de Deus em parcelas cada vez menores em busca de significados e só encontra mais perguntas.
A velha guerra entre a ciência e a religião está encerrada. Venceram. Mas não venceram honestamente. Não venceram fornecendo respostas. Venceram redirecionando nossa sociedade de modo tão radical que as verdades que outrora víamos como diretrizes agora parecem inaplicáveis. A religião não tem capacidade de acompanhar isso. O crescimento científico é exponencial. Alimenta-se de sí mesmo como um vírus. Cada novo avanço abre caminho para outros. A humanidade levou milhares de anos para evoluir da roda para o automóvel. E apenas décadas do automóvel para o espaço. Atualmente, calculamos por semana o progresso científico. Estamos girando fora de controle. O abismo entre nós se aprofunda sem parar e, à medida que a religião vai ficando para trás, as pessoas se vêem em um vazio espiritual. Imploramos pelo sentido das coisas. E, acreditem, imploramos de fato. Vemos óvnis, frequentamos médiuns, buscamos contato com os espíritos, experiências extracorpóreas, uso do poder mental. Todas essas idéias excêntricas têm um verniz científico, mas são descaradamente irracionais. São o grito desesperado da alma moderna, solitária e atormentada, deformada por seu próprio esclarecimento e por sua incapacidade de aceitar que haja sentido em qualquer coisa que seja estranha a tecnologia.
A ciência, dizem vocês, vai nos salvar. A ciência, digo eu, nos destruiu. Desde o tempo de Galileu, a igreja vem tentando diminuir o ritmo da marcha implacável da ciência, às vezes por meios equivovados, mas sempre com intenções benéficas. Ainda assim, as tentações são grandes demais para o homem resistir. Previno-os, olhem em torno de si. As promessas da ciência não foram mantidas. As promessas de eficiência e simplicidade resultaram somente em poluição e caos. Somos uma espécie despedaçada e frenética, seguindo um caminho que leva a destruição.
Quem é esse deus-ciência? Quem é esse deus que oferece poder a seu povo, mas nenhuma estrutura moral para lhe dizer como usar este poder? Que tipo de deus dá fogo a uma criança, mas não a avisa sobre seus perigos? A limguagem da ciência não vem com diretrizes sobre o bem e o mal. Os livros científicos explicam-nos como criar uma reação nuclear, mas não tem nenhum capítulo discutindo se é uma boa ou má idéia.
A religião está cansada. Estamos exaustos de tanto tentar ser uma diretriz para o mundo. A religião esta esgotada por ser a voz do equilíbrio enquanto a ciência se atira de cabeça em sua busca por chips menores e lucros maiores. Sem controle, o mundo anda tão depressa que, se pararmos por um instante que seja para refletir sobre as implicações, alguém mais eficiente pode ultrapassá-lo em um piscar de olhos. Por isso, vocês vão em frente. Promovem o aumento das armas de destruição em massa, mas é a religião que tem que suplicar aos líderes mundiais que tenham prudência. Clonam criaturas vivas, mas é a religião que tem de lembrar a necessidade de considerarmos as implicações morais de nossos atos. Incentivam as pessoas a interagir através de telefones, telas de vídeo e computadores, mas é a religião que abre suas portas e nos lembra de comungar aqui, no mundo real. Vocês até matam bebês que ainda não nasceram em nome de pesquisas que salvarão vidas. Mas uma vez, cabe à religião comprovar a falácia de tal raciocínio.
E, o tempo todo, proclamam que a religião é ignorante. Quem é mais ignorante, porém? O homem que não sabe definir o raio que cai durante um temporal ou o que não respeita seu poder admirável? Querem da religião uma prova da existência de Deus. Usem seus telescópios para olhar o céu e digam como é possível não existir um Deus! Perguntam com que Deus se parece, e a resposta é uma outra pergunta: Não vêem Deus em sua ciência? Como podem deixar de vê-lo! Proclamam que a menor alteração na força da gravidade ou no peso de um átomo teria convertido nosso universo em uma névoa sem vida em vez do magnífico mar de corpos celestes que contemplamos, e ainda assim deixam de ver a mão de Deus nisso? Será que é mesmo tão mais fácil acreditar que escolhemos a carta certa em um baralho em que há bilhões delas? Será que estamos tão fálidos espiritualmente que preferimos acreditar numa impossibilidade matemática e não em um poder maior do que nós?
Se acreditam em Deus ou não, têm de acreditar nisto: quando nós, como espécie, abandonamos a confiança em um poder maior do que nós, abandonamos tabém nossa noção da obrigatoriedade de prestar contas. A fé, todas as formas de fé, são advertências de que existe algo que não podemos compreender. algo a que temos de responder. Com fé, prestamos contas uns aos outros, a nós mesmos e a uma verdade maior. A religião é falha, mas só porque o homem é falho. Se o mundo pudesse ver a religião além do ritual de dentro das parede de um templo, veria um milagre moderno, uma fraternidade de almas imperfeitas e simples, querendo apenas ser uma voz de compaixão em um mundo do qual se está perdendo o controle.
Será que o mundo realmente precisa de uma voz para os pobres, os fracos, os oprimidos, para as crianças que ainda não nasceram? Será que realmente precisamos de almas como essas que, apesar de imperfeitas, passam a vida nos implorando para seguirmos as diretrizes da moralidade e não nos estraviarmos de nosso caminho?
As forças são poderosas, mas não são invensíveis. O bem pode prevalecer. Ouçam a voz de seus corações. Ouçam a voz de Deus. Juntos, podemos recuar desse abismo.”

Juros: Financiamentos x Aplicações


Porque uma taxa de juros tão alta para quem precisa financiar e tão baixa para quem quer aplicar...
Há muito tempo vejo o nosso nobre vice presidente Jose Alencar gritar aos quatro ventos quanto a necessidade da diminuição e estabilização das taxas de juros, pois, assim impulsionaria o desenvolvimento do País. Ao mesmo tempo ouço economistas afirmarem que a queda da taxa de juros causaria um desequilíbrio enorme na economia fazendo brotar novamente a inflação.
Para nós, meros mortais, fica confuso... Mas vamos tentar analisar:
A Caderneta de Poupança paga em uma aplicação aproximadamente 1% am (12% aa), se você entrar no juro do cheque especial ou fizer algum financiamento, vai marchar com aproximadamente 9% am (108% aa). Parece ser uma conta um tanto quanto absurda, quanto emprestamos nosso dinheiro para os bancos, esse tem peso de latão, quando o banco nos empresta tem peso de ouro.
Essa disparidade entre aplicação e financiamento, concordo com Jose Alencar, não pode ser tamanha, uma reformulação atrelando em duas ou três vezes a taxa cobrada à taxa paga pela poupança levaria a um choque na economia sim, mas um choque positivo, pois, toda a população teria a possibilidade de adquirir bens de consumo, fato que não traria prejuízos aos banqueiros, pois, os financiamentos cresceriam enormemente, sem contar o reflexo no crescimento do comércio, da produção e principalmente na geração de empregos.
Vamos escolher bem nossos representante e pressiona-los quanto as reformas que possibilitem gerar beneficios para a grande maioria da população...