quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

JON LORD

Jonathan Douglas "Jon" Lord, mais conhecido como Jon Lord (Leicester9 de junho de 1941 — Londres,16 de julho de 2012), foi um compositor, pianista e organista inglês, mais conhecido por ter integrado as bandas Deep PurpleWhitesnake, Paice, Ashton & Lord, The Artwoods e Flower Pot Men, além de ser pioneiro na fusão do rock com música clássica.Em 1968, Lord fundou a banda de rock inglesa Deep Purple, onde era praticamente o líder da banda até 1970. Ele e o baterista Ian Paice, foram os únicos integrantes constantes da banda durante sua existência (1968-1976) e a partir de quando eles se reformaram em 1984, até a saída de Lord do Deep Purple, em 2002.Em 11 de novembro de 2010, Jon Lord foi eleito membro honorário da Faculdade de Stevenson, emEdimburgo. Em 15 de julho de 2011, foi concedido a ele um grau honorário de Doutor em Música pela Universidade de Leicester, em sua cidade natal.

sábado, 11 de setembro de 2010

METAL CLUB


Radio Metal Club...Radio online...Para quem tem bom gosto!!!
http://www.metalclube.com/rtvonline/radio/player.html

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Easy Rider...

Sem destino (Easy Rider - 1969) grande clássico tem refilmagem (o som deixa a desejar, a moto por uma questão ecológica foi trocada por uma bicicleta mas o novo astro, assim como Peter Fonda e Dennis Hopper, é muito maluuuuuco!


quinta-feira, 24 de junho de 2010

VERÃO DO AMOR, A CONTRACULTURA...



O Verão do Amor foi um fenômeno social que ocorreram durante o verão de 1967. Foi inaugurado com o lançamento de The Beatlesálbum 'Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band em 1 de junho de 1967 e fechou com Woodstock no verão de 1969, quando cerca de 100.000 pessoas convergiram para o Haight-Ashbury bairro de San Francisco, criando uma rebelião e política cultural. Enquanto os hippies também se reuniram em Nova York, Los Angeles, Filadélfia, Seattle, Portland, Washington, DC, Chicago, Montreal, Toronto, Vancouver, e em toda a Europa, San Francisco era o centro da revolução hippie, um melting pot de música, drogas psicoativas, a liberdade sexual, expressão criativa e política. O Verão do Amor se tornou um momento decisivo da década de 1960, como o hippie contracultura movimento chegou à consciência pública. Este inédito encontro dos jovens é freqüentemente considerada como tendo sido uma experiência social, devido aos estilos de vida alternativos, que se tornou comum, tanto durante o verão em si e nos anos subseqüentes. Esses estilos de vida incluídos vida comunitária, a partilha livre e comunitária dos recursos, muitas vezes, entre estranhos, e amor livre.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Duas aulas de guitarra...

Dois guitarristas de tirar o chapéu, dando uma canja...Yngwie Malmsteen, o grande mestre e Marty Friedman, o discípulo...Muito bom!!!

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Os Piratas do Rock (filme rock'n'roll) Imperdível...


Por que uma pérola dessa não foi para os cinemas aqui no Brasil? Puta filme divertido, com trilha sonora incrível e enredo foda. Resumindo: Reino Unido, 1966, uma rádio pirata (pirata mesmo, num navio), vários DJ's malucos e tudo que os cerca. Vale muito a pena pra quem, como eu, é fã da cultura sessentista. Impossível não se empolgar quando tocar 'Let's Spend the Night Together' dos Stones.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Brasil perde mais de R$ 40 bi por ano com corrupção...


A corrupção custa ao Brasil pelo menos R$ 41,5 bilhões por ano, ou 1,38% do PIB. Essa perda resulta do desvio direto de verba pública e também de perda de eficiência de investimentos, distorções na concorrência e falta de segurança para os empreendimentos. A conclusão é do relatório “Corrupção: custos econômicos e propostas de combate”, da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

O cálculo foi feito a partir de comparações em um grupo de 95 nações. O estudo encontrou uma fortíssima relação entre a desconfiança de uma sociedade sobre como seu governo cuida da verba pública (no Brasil, essa desconfiança é bem alta) e o desempenho ruim do país em outros indicadores bem objetivos e diretamente relacionados à produtividade econômica, como eficiência administrativa do governo, cumprimento da lei, risco para investidores e competitividade econômica em relação a outras nações. O resultado é que se a corrupção, ou a percepção da corrupção, no Brasil fosse reduzida para um nível similar ao dos Estados Unidos (ainda muito longe do nível utópico de “corrupção zero”), R$ 41,5 bilhões anuais seriam colocados para trabalhar a favor da sociedade (leia mais a respeito na reportagem de capa da edição 625 de ÉPOCA, de 10 de maio).

A desconfiança dos cidadãos foi medida pelo Índice de Percepção da Corrupção (IPC), pesquisado anualmente pela ONG Transparência Internacional. O IPC do Brasil vem melhorando, mas continua ruim em termos absolutos. Quanto maior a nota, melhor a situação: nossa nota em 2009 foi 3,7, abaixo de outros países com nível de desenvolvimento comparável, como Turquia (4,3) África do Sul (4,7), Portugal (5,8) e Chile (6,7). Os EUA têm 7,5. No restrito grupo de países com notas superiores a 9,0 aparecem Dinamarca, Suécia e Nova Zelândia. Entre os países com notas piores que a do Brasil estão China, Rússia, Argentina, Venezuela e México. Há casos de países que têm forte percepção de corrupção e crescem aceleradamente mesmo assim, mas a análise do conjunto de países mostrou que a corrupção tem efeitos destrutivos sobre a criação de riqueza. “Não estamos falando de chegar a um nível zero de corrupção. Estamos falando de mudanças possíveis, bem objetivas”, diz José Ricardo Roriz, diretor de Competitividade da Fiesp. “Isso envolve mais prevenção para evitar que a corrupção ocorra, controle da administração pública e punição quando a corrupção for constatada”.