sábado, 11 de setembro de 2010

METAL CLUB


Radio Metal Club...Radio online...Para quem tem bom gosto!!!
http://www.metalclube.com/rtvonline/radio/player.html

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Easy Rider...

Sem destino (Easy Rider - 1969) grande clássico tem refilmagem (o som deixa a desejar, a moto por uma questão ecológica foi trocada por uma bicicleta mas o novo astro, assim como Peter Fonda e Dennis Hopper, é muito maluuuuuco!


quinta-feira, 24 de junho de 2010

VERÃO DO AMOR, A CONTRACULTURA...



O Verão do Amor foi um fenômeno social que ocorreram durante o verão de 1967. Foi inaugurado com o lançamento de The Beatlesálbum 'Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band em 1 de junho de 1967 e fechou com Woodstock no verão de 1969, quando cerca de 100.000 pessoas convergiram para o Haight-Ashbury bairro de San Francisco, criando uma rebelião e política cultural. Enquanto os hippies também se reuniram em Nova York, Los Angeles, Filadélfia, Seattle, Portland, Washington, DC, Chicago, Montreal, Toronto, Vancouver, e em toda a Europa, San Francisco era o centro da revolução hippie, um melting pot de música, drogas psicoativas, a liberdade sexual, expressão criativa e política. O Verão do Amor se tornou um momento decisivo da década de 1960, como o hippie contracultura movimento chegou à consciência pública. Este inédito encontro dos jovens é freqüentemente considerada como tendo sido uma experiência social, devido aos estilos de vida alternativos, que se tornou comum, tanto durante o verão em si e nos anos subseqüentes. Esses estilos de vida incluídos vida comunitária, a partilha livre e comunitária dos recursos, muitas vezes, entre estranhos, e amor livre.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Duas aulas de guitarra...

Dois guitarristas de tirar o chapéu, dando uma canja...Yngwie Malmsteen, o grande mestre e Marty Friedman, o discípulo...Muito bom!!!

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Os Piratas do Rock (filme rock'n'roll) Imperdível...


Por que uma pérola dessa não foi para os cinemas aqui no Brasil? Puta filme divertido, com trilha sonora incrível e enredo foda. Resumindo: Reino Unido, 1966, uma rádio pirata (pirata mesmo, num navio), vários DJ's malucos e tudo que os cerca. Vale muito a pena pra quem, como eu, é fã da cultura sessentista. Impossível não se empolgar quando tocar 'Let's Spend the Night Together' dos Stones.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Brasil perde mais de R$ 40 bi por ano com corrupção...


A corrupção custa ao Brasil pelo menos R$ 41,5 bilhões por ano, ou 1,38% do PIB. Essa perda resulta do desvio direto de verba pública e também de perda de eficiência de investimentos, distorções na concorrência e falta de segurança para os empreendimentos. A conclusão é do relatório “Corrupção: custos econômicos e propostas de combate”, da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

O cálculo foi feito a partir de comparações em um grupo de 95 nações. O estudo encontrou uma fortíssima relação entre a desconfiança de uma sociedade sobre como seu governo cuida da verba pública (no Brasil, essa desconfiança é bem alta) e o desempenho ruim do país em outros indicadores bem objetivos e diretamente relacionados à produtividade econômica, como eficiência administrativa do governo, cumprimento da lei, risco para investidores e competitividade econômica em relação a outras nações. O resultado é que se a corrupção, ou a percepção da corrupção, no Brasil fosse reduzida para um nível similar ao dos Estados Unidos (ainda muito longe do nível utópico de “corrupção zero”), R$ 41,5 bilhões anuais seriam colocados para trabalhar a favor da sociedade (leia mais a respeito na reportagem de capa da edição 625 de ÉPOCA, de 10 de maio).

A desconfiança dos cidadãos foi medida pelo Índice de Percepção da Corrupção (IPC), pesquisado anualmente pela ONG Transparência Internacional. O IPC do Brasil vem melhorando, mas continua ruim em termos absolutos. Quanto maior a nota, melhor a situação: nossa nota em 2009 foi 3,7, abaixo de outros países com nível de desenvolvimento comparável, como Turquia (4,3) África do Sul (4,7), Portugal (5,8) e Chile (6,7). Os EUA têm 7,5. No restrito grupo de países com notas superiores a 9,0 aparecem Dinamarca, Suécia e Nova Zelândia. Entre os países com notas piores que a do Brasil estão China, Rússia, Argentina, Venezuela e México. Há casos de países que têm forte percepção de corrupção e crescem aceleradamente mesmo assim, mas a análise do conjunto de países mostrou que a corrupção tem efeitos destrutivos sobre a criação de riqueza. “Não estamos falando de chegar a um nível zero de corrupção. Estamos falando de mudanças possíveis, bem objetivas”, diz José Ricardo Roriz, diretor de Competitividade da Fiesp. “Isso envolve mais prevenção para evitar que a corrupção ocorra, controle da administração pública e punição quando a corrupção for constatada”.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Bike Radical...


Para quem curte uma bike, manobras radicais e uma trilha sonora furiosa vá ao link abaixo e se delicie...vale a pena!
http://www.4shared.com/video/QfQfW_M6/bike.html

quinta-feira, 15 de abril de 2010

O PETRÓLEO NÃO É NOSSO...MAS...


Basta de assistirmos inertes à destruição dos nossos valores pela centralização política e à inviabilização do nosso crescimento econômico pelo atrelamento deste aos interesses de políticos ímprobos. A nossa população, por tudo que já fez, merece condições dignas de moradia, alimentação, saúde, educação e lazer. Estas boas condições são reflexos da justiça social e se traduzem em qualidade de vida.
Já está na hora de nós lutarmos pelas nossas indústrias, pelo nosso emprego e pelo desenvolvimento que nossos impostos deveriam promover. Será justo que, para atrairmos indústrias modernas e limpas, tenhamos que concorrer com políticas fiscais subsidiadas com o nosso próprio dinheiro? Até quando o dinheiro que deveria se destinar à educação vai continuar alimentando obras super faturadas no meio do sertão? Será que a seca é a culpada por todos os problemas que ocorrem na região nordeste do Brasil? Que dizer da roubalheira instalada em Brasília e nos nossos próprios estados?
A presente falta de autonomia política nos deixa à mercê de acintes, afrontas e abusos políticos de Brasília. Nós devemos lutar pela representatividade política que nos cabe e exigir destes representantes a defesa nossos interesses. Chega de pedir licença para fazer valer nossos direitos.
Também é hora de mostrar ao mundo que o Brasil não é só carnaval, pobreza, prostituição e futebol.
A cultura é resultado do conjunto de realizações e estudos de um povo. Ela torna viável a convivência em sociedade e faz prosperar uma nação. O desenvolvimento cultural está diretamente relacionado com o desenvolvimento social e econômico de um conjunto humano. Uma criança que não recebeu valores culturais crescerá um adulto desonesto e aproveitador, sem noções de fraternidade e amor ao próximo. Uma população inculta será eternamente manipulável e ludibriável.
Por que este país é uma enorme desordem? Por que aqui impera a desonestidade? Por que o povo brasileiro detém o rótulo de irresponsável? Por que aqui exalta-se à pobreza? Por que no Brasil o patriotismo só dá as caras na época das copas do mundo de futebol?
A cultura embasa a ordem, a ética, o senso de responsabilidade e o patriotismo. São estes valores que estão ameaçados, aqui e no resto do Brasil, sendo substituídos por uma pseudo-cultura brasileira que só prospera porque falta educação para a população.
Em uma nação em que as distâncias são tão longas, de tantos climas, topografias, raças, costumes e tradições, ter uma só cultura é impraticável. Pessoas das diferentes regiões do país encaram de maneira diversa até mesmo questões morais. Não tenciono julgar quem está certo ou errado, apenas fazê-los observar as diferenças. Nenhuma cultura deve deixar de existir. Este é um dos preceitos do movimento: conservar cada uma das culturas existentes no sul, não uni-las para a formação deste novo país. Uma nação pode ter muitas culturas, se uma não sobrepujar a outra.
Uma das características da pseudo-cultura brasileira é a aceitação passiva da miséria e das disparidades, sendo o desequilíbrio na distribuição da renda um produto desta mentalidade. Somos diariamente instados a aceitar o absurdo como sendo uma fatalidade corriqueira. Outras características desta pseudo-cultura: inversão de valores, vantagem individual sobrepondo-se ao direito coletivo no lesa-pátria cotidiano, valorização da informalidade e da facécia igualitária de aldeia (para esconder as dessemelhanças), perda do senso do ridículo, falta de comedimento, entre outras. Tudo isso é difundido e aceito sem maiores críticas pela maior parte da população, moldando um povo sem caráter.
A cultura promove a ordem, e a ordem, o progresso.
Observem que não se trata de racismo. Isto seria substituir o conceito de cultura pelo de raça, e seria uma contradição ao próprio ambiente humano da Região Sul, no qual convivem harmoniosamente diversas etnias européias, japoneses, árabes, negras, entre outros. Trata-se tão somente de uma recusa em aceitar a manipulação cultural. Conservar a nossa cultura não é crime, é um DIREITO, ou mais do que isto, um DEVER.
A autonomia possibilitaria a contenção da atual transferência de responsabilidades sociais. A pobreza migra, iludida com a esperança de melhores dias, mas não é combatida. Regiões que sob duras penas conseguiram promover um maior bem-estar ao seu povo, acabam tendo que arcar com os custos desta nova massa de subdesenvolvimento, enquanto os recursos que poderiam resolver este problema são torrados descaradamente longe dali.
A premência da separação NÃO é uma questão de preconceito contra os outros povos, igualmente injustiçados, que habitam o Brasil. O preconceito pressupõe uma prevenção pessoal, devido à cor da pele, religião, raça, etc. Não é isto que se propõe. Desde há muito tempo nós temos cobrado dos responsáveis que os impostos de nós subtraídos sejam aplicados com o máximo de rigor e responsabilidade para sanar mazelas sociais das diversas regiões do país, entretanto estes clamores jamais foram atendidos. Já é hora de darmos um basta nisto, pois tudo o que o nosso povo podia fazer já foi feito, e se tudo foi pouco é porque houve má aplicação e desvio do dinheiro.
A nossa região seria melhor administrada através da descentralização política, que aumentaria a organização do poder, otimizaria a distribuição das verbas e possibilitaria uma maior participação, fiscalização e vigilância do poder pela sociedade. O nosso atual regime federativo é cômico, pois só compete às autarquias locais legislar sobre questões menores, enquanto as grandes decisões que influem pesadamente sobre a vida destes conjuntos humanos são decididas por Brasília, freqüentemente de forma bastante obscura e parcial. Este modelo de governo revela a fragilidade de nosso sistema, dito federativo e democrático. O mesmo sistema que assim se intitula, é o que cria leis que cerceiam os direitos dos quais deveriam reger o poder: as massas.
Faz-se necessário ressaltar que este movimento não tem ligações partidárias. Como movimento popular e expontâneo, dele participam pessoas das mais diferentes correntes políticas, unidas pelo ideal da democracia plena e da liberdade irrestrita.
Alguns podem classificar este sentimento que contagia à maioria de nós como bairrismo. O bairrismo, como é chamada a percepção do amor à terra pelos que nela habitam, nada tem de errado ou antiquado. O bairrismo manifesta-se nas mais diversas nações. A terra que se habita - como nos explica o telurismo - molda o homem, seus valores e constrói a tão mencionada cultura, preceito indispensável para o desenvolvimento nas mais diversas áreas de realização humana. Mesmo sem desprezarmos as demais, é nossa terra natal, no sul do Brasil, que dá fundamento para pleitearmos pela nossa independência.
A autodeterminação dos povos é parte dos direitos naturais do homem. São os sulistas, e não os políticos dos outros estados, que têm o direito de indicar se querem permanecer governados por este falso regime federativo ou se querem construir uma nova nação moldada aos nossos interesses e da qual não precisemos nos envergonhar.
É sabido que mesmo entre nós há diversos conflitos e divergências ideológicas, entretanto é legítimo o ajuste de interesses para constituir um país aonde todos tenham o mesmo valor em face da lei. Podemos edificar uma sociedade na qual os impostos, ao invés de serem desviados, sejam revertidos em proveito dos contribuintes, sem atos altruísticos infrutíferos às custas de alheios, que destinam grande parte dos impostos pagos aqui para os estados do norte/nordeste, sem resultados visíveis. Como será possível? Descentralizando o poder, estendendo a democracia e elevando a educação à condição de maior prioridade nacional.
A pétrea lei da indissolubilidade territorial, prevista na constituição, fere o direito de liberdade. O povo não está aqui de favores, mas é o dono da terra. É necessário que nós percebamos que os governantes não são os senhores da população. As leis devem se ajustar aos anseios e necessidades dos habitantes da terra. Esta questão deve ser julgada por organismos internacionais, como a ONU, uma vez que o pleito transcende às leis brasileiras. Acaso alguém acha que o Brasil conseguiria sua independência tão cedo caso esta decisão dependesse de Portugal? Ao contrário do que pregam os privilegiados do sistema, o separatismo não é crime.
"Necessidades vitais de um povo não obedecem nem a convenções escritas"
Gal. Tasso Fragoso
Alguns devem estar se questionando se não seria melhor a opção de uma união confederada ao invés de uma independência completa. Sem dúvidas o regime confederado apresenta a vantagem de um maior mercado consumidor potencial que estaria disponível. Entretanto devemos considerar que, para a formação do estado confederado, nós dependeríamos dos outros estados da federação, condição inaceitável pois estaríamos expondo à aprovação de outrem algo que já nos é de direito. Cabe a nós legislarmos sobre os nossos direitos e pleitearmos os nossos interesses. Além disso, a representação política do sul é insuficiente para reverter este quadro. Existe uma grande disparidade na representatividade parlamentar das populações das diversas regiões brasileiras, e isto fere o direito à igualdade garantido pelo 14º artigo da constituição. A secessão sulista não lesará o direito de nenhuma outra região brasileira, apenas frustrará alguns interesses.
Soa muito bonito dizer que nós todos unidos devemos lutar pelo desenvolvimento do Brasil. Mas afinal o que vale a vontade de todos perante o atual governo? O destino nacional - e portanto também o destino pessoal de cada um - não depende da vontade do povo, mas está ao sabor dos interesses, sempre parciais e egoístas, de Brasília. Continuar tentando mudar sem repensar a tática seria insistir no erro ao invés de resolvê-lo. Quando será o momento certo para a separação? Quem acha que não há motivos suficientes para consumá-la (a separação) é porque não sabe reconhecer o momento mais propício para saltar de um barco fadado a afundar. Será este conformismo decorrente do comodismo (uma lição bem aprendida?) ou será medo das transformações?
Não devemos temer as mudanças, pois nada é estático ou imutável. Tudo se transforma e evolui. Mudar é a regra, não a exceção.
Somando-se a todas estas razões já detalhadas, existe algo ainda maior a motivar o movimento: a vontade popular. Escusada qualquer explicação, a posição favorável da maioria da população bastaria para justificar o pleito.
Apesar de estar patente a urgência da secessão, ninguém comunga com atividades terroristas. A independência deve efetivar-se de forma democrática, sendo a opinião pública dos ENVOLVIDOS favorável, pois o voto é a arma da democracia. A diplomacia, se bem aplicada e mediada, sempre dará a vitória aos justos, ao passo que a guerra é uma legitimação da violência aonde a justiça e a ética é o que menos importa.
O sul tem plenas condições de se desenvolver. Uma grande dimensão territorial nunca foi um fator que influenciasse o desenvolvimento de um país, sendo isso plenamente observável nos Países Baixos e na Confederação Helvética ou Suíça (um modelo de república confederada). O mesmo se dá em relação aos recursos naturais, porquanto o acesso a estes é plenamente possível graças ao comércio internacional, que freqüentemente é mais lucrativo que comprar aos demais estados da nossa pseudo-federação.
Muitos brasileiros, mesmo morando a centenas de quilômetros da Amazônia, consideram-se donos daquele ambiente natural. A verdade é que aquelas terras e tudo que nelas houver pertence legitimamente aos povos que lá habitam, devendo ser preservada e não irresponsavelmente explorada. Os bilhões de dólares gastos na abertura frustrada da Transamazônica estão fazendo falta no bolso de milhões de pessoas. Recursos naturais, como os minerais e os combustíveis fósseis, são bens voláteis, que só dão lucro aos países que os beneficiam e os utilizam no fabrico de produtos com valor agregado, coisa que países como o Brasil precariamente fazem.
O atual valor do PIB sulista já o posicionaria a frente de 162 países na classificação geral, e na 28º posição do ranking de países com maior IDH, sendo o maior da América Latina.
A imagem instável da economia brasileira, com corrupção generalizada e mal emprego do dinheiro público, é a principal culpada dos juros altíssimos pagos aos credores da nação, pois empregar capital no Brasil tornou-se um investimento de alto risco.
Uma vez que os impostos recolhidos no Sul sejam aplicados nesta mesma região com rigor e controle, a economia se torna mais estável e a imagem internacional aumenta. Um país com boa imagem econômica paga menos juros aos credores, possibilitando então que os recursos conseguidos sejam empregados no fomento ao desenvolvimento sem que isto estrangule a economia.
Mais importante do que todos estes valores e raciocínios é o potencial humano sulista e tudo o que este povo poderá realizar. Nunca avessa ao trabalho por mais árduo que fosse, a nossa população conseguiu destacar esta região do resto do país, e certamente num futuro próximo fará destes 577 mil quilômetros quadrados a terra com a qual os nossos antepassados sonharam, e que nós então faremos por merecer.

sábado, 6 de março de 2010

RITMOS DE BATERIA EM MP3...


Para quem curte tocar guitarra e não tem banda sabe a dificuldade que é conseguir ritmos de bateria para acompanhamento, por isso estou disponibilizando alguns para satisfazer a necessidade de muitos.
São fragmentos de bateria acústica retiradas de músicas em gravações originais e editadas no Audacity, não são aqueles loops eletrônicos horríveis que existem por ai, é som de bateria mesmo.
Eles estão postados no 4shared.com, abaixo estão os links para baixar.
Bom som para todos...

http://www.4shared.com/file/136104132/ae1e9aa0/ritmo_paul_dianno_-_01.
http://www.4shared.com/file/136104533/de1002ea/ritmo_faith_no_more_-_0
http://www.4shared.com/file/136104953/81505c08/ritmo_faith_no_more_-_0
http://www.4shared.com/file/136105339/82f4f023/ritmo_hammerfall_-_01.h
http://www.4shared.com/file/136105802/325e9589/ritmo_hammerfall_-_02.h
http://www.4shared.com/file/136106209/baae6639/ritmo_jon_olivas_-_01.h
http://www.4shared.com/file/136106564/970aab87/ritmo_lynyrd_skynyrd_-_
http://www.4shared.com/file/136107103/e081561b/ritmo_deep_purple_-_04.
http://www.4shared.com/file/136107390/abce6886/ritmo_judas_priest_02.h
http://www.4shared.com/file/136107770/3244edd4/ritmo_judas_priest_01.h

SALÁRIO MÍNIMO...


Constituição Federal
Capítulo II Dos Direitos Sociais
Inciso IV

“Salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim.”

Toda vez que me deparo com isso me pergunto:
- Quem redigiu isso era utópico, louco ou estava gozando com a nossa cara?

sexta-feira, 5 de março de 2010

DIREITOS HUMANOS, PARA QUEM?


A Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas afirma:
"Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade."
Como a própria declaração afirma "os indivíduos devem agir uns para com os outros”, demonstrando a necessidade de uma duplicidade de ações, não se trata de uma via de mão única onde o indivíduo pode agir da maneira que bem desejar, infringir as normas, e quando imposto a sansão das mesmas fazer uso dos direitos humanos em beneficio próprio.
Posso roubar, estuprar, matar, posso não ser nada humano, que ali estarão os direitos humanos onde poderei me resguardar.
Com muita freqüência nos deparamos com defensores fervorosos dos direitos humanos, então fico a me perguntar, quando assistiremos indivíduos com o mesmo ímpeto defender antes dos direitos as obrigações humanas.
Vivemos em um mundo regido por direitos e obrigações, aonde as obrigações vêm sempre antes, ou seja, temos que cumprir com nossas obrigações para termos direito a alguma coisa.
Então porque alguém que não cumpre suas obrigações como ser humano pode usufruir dos direitos humanos?
É hora de rever certos conceitos...

quarta-feira, 3 de março de 2010

CIÊNCIA x RELIGIÃO


Retirei um fragmento de Anjos e Demônios, esta incrível obra de Dan Brown, que nos leva a uma reflexão profunda sobre nossa criação...
“Aos homens de ciência, deixem que lhes diga uma coisa. Vocês ganharam a guerra.
As engrenagens estão em movimento há muito tempo. Sua vitória foi inevitável. A ciência é o novo Deus.
Medicina, comunicações eletrônicas, viagens espaciais, manipulação genética, estes são os milagres sobre os quais agora falamos ás nossas crianças. Estes são os milagres que alardeamos como prova de que a ciência nos trará as respostas. As histórias antigas de concepções imaculadas e mares que se abrem não são mais relevantes. Deus ficou obsoleto. A ciência venceu a batalha.
A ciência pode ter aliviado os sofrimento das doenças e dos trabalhos enfadonhos e fatigantes, pode ter proporcionado uma série de aparelhos engenhosos para nossa conveniência e distração, mas deixou-nos em um mundo sem deslumbramento. Nossos crepúsculos foram reduzidos a comprimentos de ondas e frequências. As complexidades do universo foram desmenbradas em equações matemáticas. Até o nosso amor-próprio de seres humanos foi destruido. A ciência proclama que o planeta Terra e seus habitantes são um cisco insignificante no grande plano, um acidente cósmico. Até a tecnologia que prometeu nos unir, ao contrário, só nos divide. Cada um de nós está hoje eletronicamente conectado ao globo inteiro e, entretanto, todos nos sentimos sós. Somos bombardeados pela violência, pela divisão, pela desintegração e pela traição. O ceticismo passou a ser uma virtude. O cinismo e a exigência de provas para tudo comverteram-se em pensamento esclarecido. Alguém ainda se admira que as pessoas hoje se sintam mais deprimidas e derrotadas do que qualquer outra ocasião da história do homem? Será que existe alguma coisa que a ciência considere sagrada? A ciência procura respostas usando fetos não-nascidos como material de pesquisa. A ciência até se atreve a reorganizar nosso DNA. Despedaça o mundo de Deus em parcelas cada vez menores em busca de significados e só encontra mais perguntas.
A velha guerra entre a ciência e a religião está encerrada. Venceram. Mas não venceram honestamente. Não venceram fornecendo respostas. Venceram redirecionando nossa sociedade de modo tão radical que as verdades que outrora víamos como diretrizes agora parecem inaplicáveis. A religião não tem capacidade de acompanhar isso. O crescimento científico é exponencial. Alimenta-se de sí mesmo como um vírus. Cada novo avanço abre caminho para outros. A humanidade levou milhares de anos para evoluir da roda para o automóvel. E apenas décadas do automóvel para o espaço. Atualmente, calculamos por semana o progresso científico. Estamos girando fora de controle. O abismo entre nós se aprofunda sem parar e, à medida que a religião vai ficando para trás, as pessoas se vêem em um vazio espiritual. Imploramos pelo sentido das coisas. E, acreditem, imploramos de fato. Vemos óvnis, frequentamos médiuns, buscamos contato com os espíritos, experiências extracorpóreas, uso do poder mental. Todas essas idéias excêntricas têm um verniz científico, mas são descaradamente irracionais. São o grito desesperado da alma moderna, solitária e atormentada, deformada por seu próprio esclarecimento e por sua incapacidade de aceitar que haja sentido em qualquer coisa que seja estranha a tecnologia.
A ciência, dizem vocês, vai nos salvar. A ciência, digo eu, nos destruiu. Desde o tempo de Galileu, a igreja vem tentando diminuir o ritmo da marcha implacável da ciência, às vezes por meios equivovados, mas sempre com intenções benéficas. Ainda assim, as tentações são grandes demais para o homem resistir. Previno-os, olhem em torno de si. As promessas da ciência não foram mantidas. As promessas de eficiência e simplicidade resultaram somente em poluição e caos. Somos uma espécie despedaçada e frenética, seguindo um caminho que leva a destruição.
Quem é esse deus-ciência? Quem é esse deus que oferece poder a seu povo, mas nenhuma estrutura moral para lhe dizer como usar este poder? Que tipo de deus dá fogo a uma criança, mas não a avisa sobre seus perigos? A limguagem da ciência não vem com diretrizes sobre o bem e o mal. Os livros científicos explicam-nos como criar uma reação nuclear, mas não tem nenhum capítulo discutindo se é uma boa ou má idéia.
A religião está cansada. Estamos exaustos de tanto tentar ser uma diretriz para o mundo. A religião esta esgotada por ser a voz do equilíbrio enquanto a ciência se atira de cabeça em sua busca por chips menores e lucros maiores. Sem controle, o mundo anda tão depressa que, se pararmos por um instante que seja para refletir sobre as implicações, alguém mais eficiente pode ultrapassá-lo em um piscar de olhos. Por isso, vocês vão em frente. Promovem o aumento das armas de destruição em massa, mas é a religião que tem que suplicar aos líderes mundiais que tenham prudência. Clonam criaturas vivas, mas é a religião que tem de lembrar a necessidade de considerarmos as implicações morais de nossos atos. Incentivam as pessoas a interagir através de telefones, telas de vídeo e computadores, mas é a religião que abre suas portas e nos lembra de comungar aqui, no mundo real. Vocês até matam bebês que ainda não nasceram em nome de pesquisas que salvarão vidas. Mas uma vez, cabe à religião comprovar a falácia de tal raciocínio.
E, o tempo todo, proclamam que a religião é ignorante. Quem é mais ignorante, porém? O homem que não sabe definir o raio que cai durante um temporal ou o que não respeita seu poder admirável? Querem da religião uma prova da existência de Deus. Usem seus telescópios para olhar o céu e digam como é possível não existir um Deus! Perguntam com que Deus se parece, e a resposta é uma outra pergunta: Não vêem Deus em sua ciência? Como podem deixar de vê-lo! Proclamam que a menor alteração na força da gravidade ou no peso de um átomo teria convertido nosso universo em uma névoa sem vida em vez do magnífico mar de corpos celestes que contemplamos, e ainda assim deixam de ver a mão de Deus nisso? Será que é mesmo tão mais fácil acreditar que escolhemos a carta certa em um baralho em que há bilhões delas? Será que estamos tão fálidos espiritualmente que preferimos acreditar numa impossibilidade matemática e não em um poder maior do que nós?
Se acreditam em Deus ou não, têm de acreditar nisto: quando nós, como espécie, abandonamos a confiança em um poder maior do que nós, abandonamos tabém nossa noção da obrigatoriedade de prestar contas. A fé, todas as formas de fé, são advertências de que existe algo que não podemos compreender. algo a que temos de responder. Com fé, prestamos contas uns aos outros, a nós mesmos e a uma verdade maior. A religião é falha, mas só porque o homem é falho. Se o mundo pudesse ver a religião além do ritual de dentro das parede de um templo, veria um milagre moderno, uma fraternidade de almas imperfeitas e simples, querendo apenas ser uma voz de compaixão em um mundo do qual se está perdendo o controle.
Será que o mundo realmente precisa de uma voz para os pobres, os fracos, os oprimidos, para as crianças que ainda não nasceram? Será que realmente precisamos de almas como essas que, apesar de imperfeitas, passam a vida nos implorando para seguirmos as diretrizes da moralidade e não nos estraviarmos de nosso caminho?
As forças são poderosas, mas não são invensíveis. O bem pode prevalecer. Ouçam a voz de seus corações. Ouçam a voz de Deus. Juntos, podemos recuar desse abismo.”

Juros: Financiamentos x Aplicações


Porque uma taxa de juros tão alta para quem precisa financiar e tão baixa para quem quer aplicar...
Há muito tempo vejo o nosso nobre vice presidente Jose Alencar gritar aos quatro ventos quanto a necessidade da diminuição e estabilização das taxas de juros, pois, assim impulsionaria o desenvolvimento do País. Ao mesmo tempo ouço economistas afirmarem que a queda da taxa de juros causaria um desequilíbrio enorme na economia fazendo brotar novamente a inflação.
Para nós, meros mortais, fica confuso... Mas vamos tentar analisar:
A Caderneta de Poupança paga em uma aplicação aproximadamente 1% am (12% aa), se você entrar no juro do cheque especial ou fizer algum financiamento, vai marchar com aproximadamente 9% am (108% aa). Parece ser uma conta um tanto quanto absurda, quanto emprestamos nosso dinheiro para os bancos, esse tem peso de latão, quando o banco nos empresta tem peso de ouro.
Essa disparidade entre aplicação e financiamento, concordo com Jose Alencar, não pode ser tamanha, uma reformulação atrelando em duas ou três vezes a taxa cobrada à taxa paga pela poupança levaria a um choque na economia sim, mas um choque positivo, pois, toda a população teria a possibilidade de adquirir bens de consumo, fato que não traria prejuízos aos banqueiros, pois, os financiamentos cresceriam enormemente, sem contar o reflexo no crescimento do comércio, da produção e principalmente na geração de empregos.
Vamos escolher bem nossos representante e pressiona-los quanto as reformas que possibilitem gerar beneficios para a grande maioria da população...